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13-11-2015

“Não há nenhuma constituição no mundo que preveja a falta de vergonha” - Aguiar Branco.



Foi um ataque cerrado às posições do Partido Socialista. Aguiar Branco aproveitou a sessão pública com militantes do PSD para dizer que “não há nenhuma constituição no mundo que preveja a falta de vergonha”. O encontro de S. João da Madeira, no âmbito das jornadas “Portugal caminhos de futuro”, que a coligação “Portugal à Frente” levou a cada distrito do país, com dirigentes do PSD e do CDS-PP, assim como outras figuras dos dois partidos, a apresentarem o programa da coligação, fica marcado pelas críticas à "aliança" de Esquerda.

A conjuntura política vivida em Portugal marcou a sessão, com José Pedro Aguiar Branco, ministro da Defesa, a alertar para a importância da luta pelo que o povo escolheu. “Temos a ética e a moral do nosso lado, mas não queremos ficar com vitórias morais. Estamos obrigados a não deixar que se branqueie a forma como António Costa tem atuado e permitir que se beneficie o infrator. Não vamos defraudar o povo, vamos mostrar que, assim como na vida, na política não vale tudo”.

Aguiar Branco lembrou que “de 1995 a 2015, o PS governou durante 14 anos e nós seis”, para sustentar que “se há uma lógica de libertação, é a de uma governação que nos conduziu a três resgates e que, se não atalharmos caminho, nos pode levar ao quarto”.

“Compreendo o dilema do Presidente da República. Na verdade, não há nenhuma constituição no mundo que preveja a falta de vergonha. O que se está a passar terá consequências, não nos próximos dias, mas nos próximos anos, se a atual situação vingar”.

Na mesma linha, João Almeida, secretário de Estado da Administração Interna, dirigiu a sua intervenção para os eleitores. “Não podemos deixar que os eleitores, e foram muitos, que confiaram em nós, achem que não estamos a ser suficientemente fortes para defender o nosso caminho”. João Almeida afirma-se “espantado” por considerar que “quem não teve um pingo de humildade na campanha e teve uma derrota épica surja agora com uma tal arrogância, ao arrepio do que os portugueses, e os aveirenses, disseram querer”.

 


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